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Prácticas curriculares para una convivencia y cultura de paz positiva

  • Autores: Janner Villalba Cano
  • Localización: Itinerario Educativo: revista de la Facultad de Educación, ISSN-e 0121-2753, Vol. 30, Nº. 68, 2016, págs. 131-146
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Práticas curriculares para convivência e cultura de paz positiva
    • Practical curriculum for a positive school environment
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las prácticas curriculares de la escuela tradicional aún siguen vigentes en el bordaje y manejo de las conductas violentas y los conflictos escolares. La anterior situación contribuye con una cultura de paz negativa, ya que estas solo centran su atención en la violencia directa generada por los estudiantes, buscan reducirla, no tienen en cuenta la violencia estructural o indirecta, que puede estar arraigada en estructuras de desequilibrio de poder institucional, jerárquico, autoritario. De ahí que la violencia estructural se corresponde con las relaciones, que contribuyen con la injusticia social. Así mismo en esta convivencia la paz que se manifiesta es negativa, donde los conflictos no se toleran, en la medida en que estos se consideran un problema, algo difícil de manejar, una alteración de la tranquilidad, siendo la principal vía para el manejo de estos la sancionatoria o punitiva, la cual lejos de mejorar las conductas de violencia o conflictos los incrementa. Visto esto, los conflictos se consideran un problema y no una oportunidad de potenciar la convivencia. Las actitudes que rigen estas prácticas son dominio, sumisión con habilidades, de individualismo y competencia, esto conlleva a que el estudiante se convierta en un receptor pasivo, acrítico de los problemas sociales del contexto particular y global, lo cual no permite formar un ser humano en valores, frente a las problemáticas sociales que afectan la sociedad. Mientras que las practicas curriculares para la convivencia con un enfoque positivo, propician unos valores de solidaridad, respecto por los derechos humanos, democracia real, con plena participación, inclusión y justicia, además de centrar la atención en disminuir la violencia directa, también intervienen la violencia indirecta o estructural, y consideran los conflictos inherentes al desarrollo de toda estructura social, abordándolos en forma positiva.

    • English

      Curriculum practices of traditional schooling still in force in an approach and management of violent behavior and school conflicts.

      This situation contributes to a negative coexistence, since they only focus their attention on the direct violence generated by students seeking to reduce it, they do not take into account the structural or indirect violence. Hence, the structural violence corresponds to the authoritarian hierarchical power relations that contribute to social injustice. Also in this coexistence a negative peace is manifested in the absence of conflict, to the extent that these are considered a problem, something that should not happen, a change in the tranquility, the main route for handling such a sanction or punitive, which far from improving the conduct of the violence and conflict increases. Seeing this, conflicts and violent behaviors are considered a problem rather than an opportunity for coexistence. The attitudes that govern these practices domain, submission with skills, individualism and competition, where the student is only a passive recipient, uncritical social problems of the individual and global context, which does not allow a human form in securities, compared to social problems that affect society to enable them to establish clear alternatives to form a better world with social justice and better development. While curricular practices for coexistence with a positive approach, in addition to focusing on reducing direct violence, also involved indirect or structural violence, and consider the conflicts inherent in the development of the completely social structure, addressing them in a positive way.

    • português

      Práticas escolares tradicionais curriculares ainda estão em vigor sobre uma abordagem e gestão de comportamento violento e escolares conflitos. A situação acima contribui para uma cultura de paz negativa, uma vez que só centrar a sua atenção sobre a violência direta gerada por alunos que pretendem reduzi-lo, eles não levam em conta a violência estrutural ou indireto, que pode estar enraizada em estruturas de desequilíbrio de poder institucional, hierárquica, autoritária. Daí a violência estrutural corresponde com relacionamentos, contribuindo para a injustiça social. Também nesta coexistência de paz que se manifesta é negativo, onde os conflitos não são tolerados, na medida em que eles são considerados um problema, algo difícil de lidar, uma alteração de tranquilidade, a rota principal para a manipulação estes a sanção ou punitivos, que longe de melhorar a conduta de violência ou conflitos aumenta-los. Vendo isso, os conflitos são considerados um problema, em vez de uma oportunidade para promover a coexistência. Atitudes que regem essas práticas são domínio, obediência com as habilidades, o individualismo e competição, isso implica que o aluno se torna um receptor passivo, acrítico dos problemas sociais do contexto individual e global, que não permite formar um ser humano valores, tratar de questões sociais que afectam a sociedade. Enquanto o currículo para a convivência com práticas de abordagem positiva e fomentar os valores de solidariedade, o respeito pelos direitos humanos, a democracia real, com a plena participação, inclusão e justiça, e se concentrar em reduzir a violência direta, também envolveu a indireta ou estrutural, e considerar os conflitos inerentes ao desenvolvimento de toda a estrutura social, abordando-os positivamente violência.


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