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Caracterização mecânica de madeiras deterioradas em campo por meio de ultrassom e flexão estática

  • Autores: Diego Martins Stangerlin, Janaína De Nadai Corassa, Darci Alberto Gatto, Roberto Lessa Pereira, Patrícia Aparecida Rigatto Castelo
  • Localización: Comunicata Scientiae, ISSN-e 2177-5133, Vol. 6, Nº. 3, 2015, págs. 365-372
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Mechanical characterization of decayed wood in the field by ultrasound and static bending tests
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study aimed to evaluate the natural resistance of four wood species exposed to field tests using ultrasound and static bending tests. Tectona grandis (teak), Azadaractina indica (neem), Inga sp. (inga) and Bagassa guianensis (tatajuba) logs with 1.2m length were subjected to field tests for 18 months, in the city of Sinop-MT. Samples were cut from healthy logs to characterize modulus of elasticity and modulus of rupture at static bending before the exposure in field test. After each period of exposure, samples were cut from the logs in three positions (in-ground contact, critical zone and above-ground). Nondestructive tests were performed using an ultrasound to determine the velocity of wave propagation in the decayed samples. Samples with lower velocities of wave propagation were subjected to the static bending tests. The results were compared with unexposed wood samples to characterize the degree of wood deterioration. Ultrasonic tests showed that samples collected from the critical zone of the logs presented lowest velocity of wave propagation. Among the species studied, teak and tatajuba wood presented the highest and the lowest natural resistance, respectively.

    • português

      Este estudo objetivou avaliar a resistência natural da madeira de quatro espécies florestais submetidas à deterioração em campo, por meio de ensaios não destrutivos de ultrassom e destrutivos de flexão estática. Para isso, toras de 1,2 m de comprimento de Tectona grandis (teca), Azadaractina indica (nim), Inga sp. (ingá) e Bagassa guianensis (tatajuba) foram submetidas à deterioração em ensaios de campo durante 18 meses, no município de Sinop-MT. A partir de toretes sadios, foram retirados corpos de prova para caracterização inicial dos módulos de elasticidade e de ruptura à flexão estática. Ao final do período de exposição, foram retirados corpos de prova em três posições das toras (parte enterrada, zona de afloramento e parte aérea). Os corpos de prova deteriorados foram submetidos à caracterização não destrutiva, por meio de ultrassom, em que foram determinadas as velocidades de propagação de ondas. Os corpos de prova que apresentaram as menores velocidades de propagação foram submetidos aos ensaios de flexão estática. Os resultados obtidos foram comparados àqueles dos corpos de provas sadios, de modo a caracterizar o grau de deterioração da madeira. Mediante os ensaios de ultrassom verificou-se que os corpos de prova retirados da zona de afloramento das toras apresentaram menor velocidade de propagação de ondas. Dentre as espécies estudadas, a teca e tatajuba apresentaram a maior e menor resistência natural, respectivamente.


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