Embora não seja uma personagem, Helena, na tragédia Agamemnon, paira como presença constante e ameaçadora, causa de grandes males sofridos por gregos e troianos. Neste artigo, interessa-nos investigar o modo como Ésquilo a apresenta e se seria pertinente a afirmação de que Eurípides, na Helena, utilizando-se do εἴδωλον realmente construiu - como disse Aristófanes - uma καινὴ ἑλένη (Thesm., 850), tão diferente daquelas da literatura que o precedia.
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