As práticas divinatórias romanas têm sido consideradas como uma prática unitária englobando representações ideológicas e práticas rituais. Este artigo busca discutir alguns aspectos da adivinhação tal como encarada pelos romanos do período republicano tardio e do início do principado, tendo em vista suas contradições internas em termos tanto do pensamento como das práticas de adivinhação. O autor estuda os principais pontos de vista a respeito. A articulação das diferentes interpretações permite melhor compreender as tensões e contradições derivadas da adivinhação na sociedade romana.
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