Este trabalho passa em revista as ocorrências da imagem da cidade ferida na poesia grega de Arquíloco a Píndaro. Após observar essa figura nos versos de Sólon, volta-se para algumas questões de método acerca da análise de metáforas em uma língua antiga; em seguida, a noção de corpo cívico se torna objeto de uma breve digressão; enfim, procede-se à leitura de passagens de Arquíloco, dos Theognidea e de Píndaro, no intuito de observar as dinâmicas pragmáticas da figura da cidade ferida.
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