Rafael A. Monpean, Pedro Paulo A. Funari
Nosso objetivo neste artigo é abordar as transformações das relações entre as cidades e suas respectivas áreas de sepultamento no decorrer da Antiguidade Tardia (séc. IV-VII) na África do Norte, a partir de um estudo de caso: a cidade de Cartago. Com o apontamento de determinadas mudanças materiais, através da interpretação de estudos sobre sítios específicos localizados dentro e fora dos muros de Cartago, intenta-se observar a dinâmica das relações para com a morte e os mortos nesta conjuntura. Assim, sublinha-se a multiplicidade de abordagens suscitadas pelos estudos da materialidade mortuária.
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