Nos contratos de consumo, o direito à informação está fortemente relacionado com a confiança do consumidor. A informação efetiva respeita o livre-arbítrio do consumidor em escolher determinado produto ou mesmo rejeitá-lo, enquanto a informação falha prejudica essa liberdade de escolha consciente, além de violar a confiança no produto ou serviço. Este estudo analisa a jurisprudência aplicada em caso de vício de quantidade do produto nos contratos de consumo, típico exemplo de falha na informação.
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