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Psiche e Techne - O ser humano na Idade da Técnica

  • Autores: Selvino José Assmann
  • Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 15, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Janeiro - Abril 2018; i-iii)
  • Idioma: portugués
  • Es reseña de:

    • Psiche e techne. L’uomo nell’età della tecnica

      Umberto Galimberti, Selvino J. Assmann (trad.)

      Roma : Feltrinelli, 2003

  • Enlaces
  • Resumen
    • LIVRO: GALIMBERTI, Umberto. (2003) Psiche e techne. L’uomo nell’età della tecnica. 2.ed. Roma, Feltrinelli. pp. 33-48 Tradução para Língua Portuguesa de: Selvino AssmannPsiche e Techne - O ser humano na idade da técnicaFolha de rosto: Este livro pretende mostrar a transformação que o homem sofre na idade datécnica. Continuamos pensando a técnica como instrumento à nossa disposição,enquanto a técnica se tornou o ambiente que nos envolve e nos constitui segundo asregras de racionalidade que, baseando-se apenas em critérios de funcionalidade e deeficiência, não hesitam em subordinar as exigências do homem às exigências do aparatotécnico. Inconscientes, movemo-nos ainda com os traços típicos do homem prétecnológicoque agia tendo em vista fins inscritos num horizonte de sentido, com umabagagem de idéias e uma coletânea de sentimentos em que se reconhecia. Mas a técnicanão tende a um fim, não promove um sentido, não inaugura cenários de salvação, nãoredime, não desvela verdade: a técnica funciona. E dado que seu funcionamento se tornaplanetário, este livro propõe-se rever os conceitos de indivíduo, liberdade, salvação,verdade, sentido, fim, mas também de natureza, ética, política, religião, história, de que senutria a idade humanista e que agora, na idade da técnica, deverão ser repensados,abandonados ou refundados na sua raiz. Para esta refundação, urge abandonar as psicologias do sujeito; e neste caso se trata de todas as psicologias, construídas sobre alguma base “humanista” que prevê o homem como sujeito, para fundar uma nova psicologia, aqui denominada psicologia da ação, capaz de reconhecer na técnica a essência do homem e de encontrar, na sua atual extensão, que hoje aparece sem limites, aqueles instrumentos psíquicos que, se ainda consentem ao homem dominar a técnica, possam pelo menos evitar que a técnica, de condição essencial da existência humana, se transforme em causa da insignificância do seu próprio existir. De fato, a técnica pode significar o ponto absolutamente novo, e talvez irreversível, na história, na qual a pergunta não é mais “o que podemos fazer com a técnica”, mas sim “o que a técnica pode fazer conosco”.


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