Creative class: how and why to attract It to the cIty?

• Autores: Ágatha Depiné, Vanessa Eleutheriou, Tarcisio Vanzin
• Localización: V Congresso Internacional Cidades Criativas: Libro de Actas / coord. por Luís Alberto Marques Alves, Francisco García García, Pedro Alves, Vol. 2, 2017, ISBN 978-84-940289-8-4, págs. 1163-1174
• Idioma: inglés
• Enlaces
  • Texto Completo Libro
• Resumen
  • English

    The main driving force of the knowledge economy is human creativity, which is why it has become a central agent in life in society, constantly promoting the improvement of products, processes and activities related to human life. In this sense, the attraction and retention of highly skilled and creative professionals should become a priority, not only because they stimulate economics, innovation and entrepreneurship, but also because they interact to solve everyday problems at micro or macro social level, impacting in the city as a whole. In the last two decades, among the most talented professionals, a group called the creative class began to stand out. The creative class consists of people who develop creative activities and share characteristics related to their preferences and lifestyle. The cities where they concentrate show a better economic performance, but their impact extends to all urban dimensions due to participating in the regeneration of infrastructure, to stimulating and strengthening the cultural scene, to their involvement in social and governance issues, among others. The creative class has a high geographical mobility and some factors are highlighted in its choice for a place to live and work, factors which can be developed by the city. Thus, the purpose of this research Is to analyze the relation of the creative class to cities and how to attract or retain it. As a result, the current panorama indicates that the most attractive cities to the creative class around the world are those which develop some aspects such as: diversity, tolerance, broad cultural scene, flexible labor market, landscapes and nature protection, good infrastructure of urban services, educational opportunities and cosmopolitan or openminded local culture.

  • português

    A principal força propulsora da economia do conhecimento é a criatividade humana, por isso ela tornou-se agente central também na vida em sociedade, promovendo constantemente o aprimoramento dos produtos, processos e atividades relacionadas à vida. Nesse sentido, a atração e retenção de profissionais altamente qualificados e criativos deve se tornar uma prioridade, não apenas porque estes estimulam a economia, inovação e empreendedorismo, mas também porque interagem para resolver problemas quotidianos em nível micro ou macro social, gerando impacto em toda a cidade. Nas últimas duas décadas, dentre os profissionais mais talentosos, começou a se destacar um grupo denominado classe criativa. A classe criativa é formada por pessoas que desenvolvem atividades criativas e partilham características relativas às suas preferências e estilo de vida. As cidades onde ela se concentra apresentam um melhor desempenho econômico, mas seu impacto se estende à todas as dimensões urbanas em função da sua participação na regeneração da infraestrutura, no estímulo e fortalecimento da cena cultural, no envolvimento em questões sociais e de governança, entre outros. A classe criativa possui alta mobilidade geográfica e alguns fatores são valorizados por ela na escolha do lugar para morar e trabalhar, os quais podem ser desenvolvidos e trabalhados pela cidade. Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa é analisar a relação da classe criativa com as cidades e como atraí-la ou retê-la. Como resultado, o panorama atual indica que as cidades mais atrativas à classe criativa pelo mundo, desenvolvem aspectos como: diversidade, tolerância, cena cultural ampla, mercado de trabalho flexível, paisagens e proteção da natureza, boa infraestrutura de serviços urbanos, oportunidades de educação e cultura local cosmopolita ou com mente aberta.