Partindo dos conceitos de multiplicidade e circularidade da teoria sistêmica, analisou-se uma produção textual resultante de atividade aplicada em uma Sala de Recursos e refletiu-se sobre o desenvolvimento linguístico de um educando em situação de inclusão. A opção por esses conceitos, no processo de produção textual do aluno, e as concepções de inclusão, letramento(s) e sistemas semióticos fundamentam-se no conceito de linguagem como ação, pós-virada linguística. Os movimentos circulares desempenhados pelo aluno em sua atividade de produção textual reiteram a potencialidade da visão sistêmica sobre as linguagens e os letramentos como sistemas abertos em permanente mudança.
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