Este ensaio analisa o segundo romance de Flann O’Brien, O terceiro tira, mas o último a ser publicado, como uma paródia da Odisseia, de Homero, num nível de superfície, e de Ulisses, de James Joyce, num nível de profundidade, através da qual se disfarça uma rejeição kenósica da influência joyceana.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados