Análise semiológica do poema "Greenwich Meridian Time", explorando os componentes não-verbais no que apresentam em termos simbólicos. Procuramos, deste modo, mostrar que o bom poema visual deve ter suas raízes na tradição, que remonta os primórdios das ciências esotéricas, particularmente a mandala, a cabala e a alquimia.
This is a semiotic analysis of the poem "Greenwich Meridian Time", exploring the non-verbal components as regards symbolic terms presentation. We try to show that the good visual poem should be based on tradition, which goes bach to the beginning of the esoteric Sciences, especially the mandala, the cabala and the alchemy.
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