Representación de la mujer en las revistas ecuatorianas: imágenes publicitarias y no publicitarias de lo femenino

• Iván Fernando Rodrigo Mendizábal ^[1]
  1. [1] Universidad de los Hemisferios

     Universidad de los Hemisferios

     Quito, Ecuador

     
• Localización: Razón y palabra, ISSN-e 1605-4806, Nº. 99, 2017
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Representação de mulheres em revistas ecuatorianas: imagens públicas e não publicitários da feminino
  • Representation of women in ecuadorian magazines: publicity and non-publicity images of the feminine
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  • Texto completo
• Resumen
  • español

    El presente es el informe de una investigación exploratoria que se realizó alrededor del tema: Representación de la mujer en las revistas ecuatorianas, imágenes publicitarias y no publicitarias y lo femenino. Se empleó el análisis de contenido cuantitativo y, por lo tanto, manifiesto, con la intención de extraer datos en referencia a las representaciones contenidas en fotografías de anclaje de artículos y de piezas publicitarias, publicadas por las revistas ecuatorianas de divulgación BG, Fucsia, ¡Hola!, Vistazo y Caras, correspondientes a noviembre de 2011 y marzo de 2012. Interesó analizar el perfil de las mujeres y su actoría representadas en dichas publicaciones. Con la investigación se evidenció que en las publicaciones se privilegian mujeres morenas o con apariencia mestiza y mujeres blancas o con apariencia anglosajona, excluyendo la imagen de la mujer indígena o afroecuatoriana, cuestión que reafirma algún tipo de identidad occidentalizada. Del mismo modo, se muestra que la actoría de la mujer en Ecuador aparece borrada y, aunque se le asimile al tipo de mujer cosmopolita, a la final su representación esta objetualizada y sirve para reafirmar estereotipos machistas y sociales donde la mujer es también el vehículo del estatus social.

  • English

    The present is the report of an exploratory investigation that was carried out around the theme: Representation of women in Ecuadorian magazines, advertising and nonadvertising images and the feminine. The analysis of quantitative content was used and, therefore, manifest, with the intention of extracting data in reference to the representations contained in anchor photographs of articles and publicity pieces, published by the Ecuadorian divulgation magazines BG, Fucsia, ¡Hola!, Vistazo and Caras, corresponding to November 2011 and March 2012. It was interesting to analyze the profile of the women and their actors represented in these publications. With the investigation it was evidenced that in the publications brown or mestizo-like women and white or Anglo-Saxon-looking women are privileged, excluding the image of the indigenous or Afro-Ecuadorian woman, a question that reaffirms some type of Westernized identity. In the same way, it is shown that the female actor in Ecuador appears erased and, although it is assimilated to the type of cosmopolitan woman, in the end its representation is objectified and serves to reaffirm machista and social stereotypes where the woman is also the vehicle of social status

  • português

    O presente é o relatório de uma investigação exploratória que se realizou em torno do tema: Representação de mulheres em revistas equatorianas, imagens publicitárias e não publicitárias e femininas. A análise do conteúdo quantitativo foi utilizada e, portanto, manifestada, com a intenção de extrair dados em referência às representações contidas em fotografias âncoras de artigos e peças publicitárias, publicadas pelas revistas de divulgação do Equador BG, Fucsia, ¡Hola!, Vistazo e Caras, correspondente a novembro de 2011 e março de 2012. Foi interessante analisar o perfil das mulheres e seus atores representados nessas publicações. Com a investigação, evidenciou-se que, nas publicações, são privilegiadas as mulheres castanhas ou mestiças e as mulheres brancas anglo-saxões, sem a imagem da mulher indígena ou afro-equatoriana, que reafirma algum tipo de identidade ocidentalizada. Do mesmo modo, mostra-se que o ator feminino no Equador parece apagado e, embora seja assimilado ao tipo de mulher cosmopolita, no final a sua representação é objetivada e serve para reafirmar estereótipos machistas e sociais, onde a mulher também é a veículo de status social