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Fenomenologia da linguagem e enunciação

  • Autores: Francesco Marsciani
  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 14, Nº. Extra 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Edição especial em homenagem ao centenário de A. J. Greimas - parte II), págs. 133-137
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Phénoménologie du langage et énonciation
  • Enlaces
  • Resumen
    • français

      Une théorie de l’énonciation sémiotiquement informée demande une affirmation radicale des thèses phénoménologiques concernant l’engendrement du discours. De même, une sémiotique de la subjectivité ne saurait se passer d’une prise en considération de la dimension intersubjective qui forme, d’un point de vue phénoménologique, l’instance constitutive du sens du monde. Sur la toile de fond d’une théorie de la signification toujours en retrait, de nos jours, sur cette prise de position fondamentale, cet article se propose de montrer que la théorie de l’énonciation reste tiraillée entre une perception égologique de la production du sens, d’une part, et une conception résolument intersubjective, de l’autre. On suggère en conclusion qu’une conception à proprement parler intersubjective de l’engendrement du sens se doit d’enrichir la théorie de l’énonciation d’une véritable approche de l’altérité qui autoriserait la description des intentions communicatives à partir d’une intentionnalité transcendantale sous-jacente.

    • português

      Uma teoria da enunciação de natureza semiótica requer uma radicalização das teses fenomenológicas sobre a produção do discurso. Nessa perspectiva, uma semiótica da subjetividade não pode prescindir de uma consideração convicta da dimensão intersubjetiva que representa, sob o prisma fenomenológico, a instância constitutiva do sentido do mundo. O texto discute, pois, como a teoria da significação ainda não se conciliou suficientemente com esta opção fundamental, buscando mostrar que a teoria da enunciação, por exemplo, se encontra até agora presa na alternativa entre uma percepção egológica da produção do sentido e uma concepção verdadeiramente intersubjetiva. Conclui-se, assim, que um entendimento propriamente intersubjetivo da constituição de sentido deve integrar, na teoria da enunciação, uma autêntica abordagem da alteridade, na qual se pode descrever a produção de intenções comunicativas a partir de uma intencionalidade transcendental mais fundamental.


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