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Sociedade da imprevisibilidade, subjetividade aberta e sistema de crenças religiosas: uma crítica ao planejamento cultural de B. F. Skinner

  • Autores: Claudio de Oliveira Ribeiro, Hérica Landi de Brito, Hyrata Hykeno Abe, Marcos Cristiano dos Reis, Janos Biro Marques Leite
  • Localización: Estudos de religiao, ISSN 0103-801X, Vol. 26, Nº. 43, 2012 (Ejemplar dedicado a: Estudos de Religião - jul./dez.), págs. 36-55
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O problema posto para o presente artigo é: a proposta skinneriana de uma ciência do comportamento como produtora de uma tecnociência capaz de promover previsibilidade e controle da vida social é aplicável à sociedade da imprevisibilidade e à subjetividade aberta que emergiram no contexto da globalização? Os autores argumentam, usando os conceitos de sociedade da imprevisibilidade e subjetividade aberta, que a imprevisibilidade e o descontrole se estabeleceram como marcas das interações macro e microssociais na globalização. Tal mudança decorreu da supressão de crenças religiosas da tradição cristã originária, bem como da secularização do horizonte da realização humana. Assim sendo, estabeleceu-se um hiato entre a proposta skinneriana de planejamento cultural e sociedade da imprevisibilidade.


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