Ao escrever as palavras da epígrafe acima, em 2007, Antônio Gouvêa Mendonça estava em plena luta contra sérios problemas de saúde que envolviam o coração e o sistema digestivo. Um câncer acabou provocando a sua morte em 20 de outubro do mesmo ano O seu óbito ocorreu exatamente quando o número 33 desta revista entrava em circulação, trazendo o seu artigo sobre a morte de um outro cientista social da religião – Waldo César (1922-2007). Suas palavras podem confirmar bem a suspeita sociológica de que o discurso por nós elaborado sobre os mortos é um discurso de vivos para vivos.
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