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Pentecostalismos: Uma superação da discriminacao racial, de classe e de gênero?

  • Autores: Gedeon Freire de Alencar, Maxwell Pinheiro Fajardo
  • Localización: Estudos de religiao, ISSN 0103-801X, Vol. 30, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Estudos de Religião - maio-ago.), págs. 95-112
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • As diferenças raciais, as distinções de classe e as interdições de gênero, segundo o relato bíblico de Atos dos Apóstolos, no Pentecoste, não foram impedimentos, “pois todos foram cheios do Espírito”. No pentecostalismo moderno no início do século XX, na Azusa Street, o fenômeno se repete não obedecendo às insanas regras segregacionistas vigentes nos EUA da ocasião, o imenso abismo econômico e a distinção entre mulheres e homens, pois, tinham o mesmo status no exercício ministerial. Seria, então, a superação do racismo, das classes e das distinções de gênero o ideal pentecostal? Sim, mas talvez não. Na Igreja Primitiva, e também no movimento pentecostal, nem sempre essa superação se concretizou. Esses dois eventos também podem ser relacionados com a Reforma Radical, quando também existia a proposta de uma sociedade igualitária. Quais são as razões internas e externas da supressão das descriminações raciais, de classes e de gênero? E quais os mecanismos que os mantiveram em funcionamento? 


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