Viver com diferenças religiosas é uma tarefa primordial que o mundo não está realizando muito bem. Se eu quero afirmar que religião e justiça têm a ver uma com a outra, devo começar com o reconhecimento sincero de que muitas vezes elas não têm. Meu objetivo é modificar isso por duas razões: a. a maioria de nós encontra seus valores e modo de ser mais profundos na religião, seja confessional ou secular; b. a religião tem o poder de amplificar ações positivas ou de inflamar a negatividade, e isso precisa ser analisado e levado a sério. As apostas são muito altas para cairmos na luxúria de ignorarmos a religião. Uma leitura feminista queer dessa situação é relevante porque são necessárias novas perspectivas para iluminar situações complexas.
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