Trabalho com Famílias refugiadas em Intervenção Precoce: desenvolvemos autonomia ou criamos dependência?

• Linden, Janair Moreira ^[1] ; Serrano, Ana Maria ^[1] ; Cañadas, Margarita ^[2]
  1. [1] Universidade do Minho

     Universidade do Minho

     Braga (São José de São Lázaro), Portugal

     
  2. [2] Universidad Católicade Valencia
• Localización: Revista de estudios e investigación en psicología y educación, ISSN-e 2386-7418, Nº. Extra 11, 2017 (Ejemplar dedicado a: XIV Congreso Psicopedagogía. Área 11: NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIALES), págs. 25-29
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Working with refugee families in early intervention: Do we develop autonomy or do we create dependency?
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• Resumen
  • English

    Considering the research and the practices recommended in early intervention, founded and based on the active participation of the family and/or caregiver Dempsey & Dunst (2004), Dunst (2017), Dunst, & Espe-Sherwindt (2016); Espe-Sherwindt & Serrano, (2016) during all stages of child development, the author seeks to know the approaches adopted byearly intervention professionals that contemplate systematic actions during referral and reception, how to foster autonomy and the individualized planning of services supporting refugee families in Germany.For this will be conducted interviews with professionals who have a direct relationship with the refugee families, as well as the reports of the assisted families themselves.

  • português

    Considerando as práticas recomendadas em Intervenção Precoce, as quais defendem modelos centrados na família, Dempsey & Dunst (2004); Dunst (2017); Dunst & Espe-Sherwindt (2016); Espe-Sherwindt & Serrano (2016), durante as etapas do desenvolvimento infantil, a autora busca conhecer as abordagens adotadas por profissionais da IP, que contemplem ações sistemáticas no acolhimento e planejamento individualizado das famílias refugiadas residentes na Alemanha.Para isso serão realizadas entrevistas com profissionais que tenham uma relação direta com essas famílias, assim como o relato das próprias famílias assistidas, a fim de identificarmos as dificuldades e as alternativas encontradas tantos por profissionais quanto pelas famílias.