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Os desafios da inserção formal de produtos da agricultura familiar no mercado

  • Autores: Dimas de Oliveira Estevam, Giovana Ilka Jacinto Salvaro, Vanda Jandira Dala dos Santos
  • Localización: REDES: Revista do Desenvolvimento Regional, ISSN-e 1982-6745, Vol. 23, Nº. 1, 2018, págs. 262-281
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The challenges of the formal insertion of family agriculture products into the market
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Brazilian agri-food market is dominated by large national and multinational companies that create barriers to entry of products from family agriculture. Although the National School Feeding Program (PNAE) and the Food Acquisition Program (PAA), which reinforce food production at the same time, Brazil, as well as the set of public policies to support the commercialization of family agriculture . At the same time there is a restrictive regulatory framework which excludes part of the family farmers from the market. Even so, the country has a vast and diversified agri-food market, which is maintained based on a know-how passed on from generation to value, valued by consumers seeking differentiated and healthy products. The recognition of artisanal products is not a guarantee of easy access to the market; on the contrary, appreciation increases as difficulties due to enforcement pressures. In this sense, the present article aims to analyze the challenges faced by family farmers to formally enter the market in southern Santa Catarina. The methodological procedure adopted in the research is a description, based on documentary sources and interviews conducted with leaders of eight family farmer cooperatives in the southern region of Santa Catarina. The results show that the farmers are accessed through their cooperatives, as well as producing for their own consumption and marketing their products in traditional and institutional markets and, informally, in households and fairs.

    • português

      O mercado agroalimentar brasileiro é majoritariamente dominado pelas grandes empresas nacionais e multinacionais que criam barreiras à entrada de produtos advindos da agricultura familiar. Embora, no Brasil, tenha-se um conjunto de políticas públicas de apoio à comercialização da agricultura familiar, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que reforçam a produção de alimentos, ao mesmo tempo existe um quadro regulatório restritivo, que exclui parte dos agricultores familiares do mercado. Mesmo assim, o País possui um vasto e diversificado mercado agroalimentar, que se mantém com base em um saber-fazer repassado de geração a geração, valorizado pelos consumidores que buscam produtos diferenciados e saudáveis. O reconhecimento de produtos artesanais não é garantia de facilidades de acesso ao mercado; ao contrário, a valorização aumenta as dificuldades devido às pressões no cumprimento da legislação. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo analisar os desafios enfrentados pelos agricultores familiares para se inserirem formalmente no mercado sul catarinense. O procedimento metodológico adotado nesta pesquisa é a descrição, com base em fontes documentais e entrevistas realizadas com dirigentes de oito cooperativas de agricultores familiares da região sul catarinense. Os resultados obtidos evidenciam que os agricultores têm acessado o mercado formalmente, por intermédio de suas cooperativas, além de produzirem para o autoconsumo e comercializarem seus produtos em mercados tradicionais, institucionais e, parte, informalmente, em domicílios e feiras.


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