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A noção de phantasía no comentário de Filopono de Alexandria ao De Anima de Aristóteles

    1. [1] PPFEN/Cefet-RJ
  • Localización: Synesis, ISSN-e 1678-6785, ISSN 1984-6754, Vol. 8, Nº. 2 (AGO.-DEZ.), 2016, págs. 66-78
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente artigo examina a maneira como João Filopono se apropria da noção aristotélica de phantasía no seu comentário ao De anima de Aristóteles. O objetivo deste exame é mostrar a articulação entre a recepção e interpretação de Filopono a respeito da phantasía e as estratégias de defesa da incorruptibilidade e impassibilidade do intelecto elaboradas pelo comentador. Com isso, esperamos lançar alguma luz sobre a complexa trajetória de transmissão da referida noção e problematizar, ainda que em linhas muito gerais, a tentativa de estabelecer correspondência significativa entre a disputa pelo sentido da phantasía aristotélica no século VI (Filopono e Simplício) e  no século XX (M. Schofield, M. C. Nussbaum e D. Modrak).


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