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Dilemas teóricos da representação política na origem do estado moderno. Hobbes e Sieyès: tão distantes e tão próximos

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Synesis, ISSN-e 1678-6785, ISSN 1984-6754, Vol. 9, Nº. 1 (JAN.-JUL.), 2017, págs. 1-16
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A hipótese do artigo é que o dilema da constituição da representação política, que não tem por função refletir, mas interferir e operar uma unidade de “vontade política” a um povo ou uma nação, foi enfrentado pelos primeiros pensadores da representação moderna em diferentes contextos de grande transformação política e social: na Inglaterra absolutista no século XVII, por Thomas Hobbes, e na França pós-revolucionaria no século XVIII, pelo Abade Sieyès. O artigo procura identificar nos argumentos dos respectivos filósofos os primeiros esforços teóricos sobre a representação moderna, através de uma comparação que evidencia dilemas e constrangimentos semelhantes em diferentes contextos teóricos. Um dos principais desafios da representação política, nos dois autores, permanece sendo a busca dos mecanismos capazes de transformar vontades dispersas e múltiplas de indivíduos numa só vontade unificada do corpo social. Embora os argumentos de legitimidade possam variar, para ambos os autores, a “vontade” do representante político é produto de uma elaboração conceitual e de uma produção racional que se dá com a constituição de um corpo, que no caso de Hobbes se dá com a criação do Estado, e em Sieyès com a representação nacional.


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