Resumen de Evolution of movement process as a key for human cognition

Alma Dzib Goodin, Daniel Yelizarov

• español

  El movimiento, desde la perspectiva evolutiva, es una necesidad de las especies para sobrevivir sobre la faz de la tierra, que involucra mecanismos tanto genéticos como epigenéticos, vinculados a los procesos de memoria, atención y lenguaje, necesarios para crear y usar herramientas, empleadas como extensión de las manos humanas y de los órganos motores o efectores.

  Esto creó una plasticidad parietal al incorporar herramientas en el esquema del cuerpo, y dio lugar a la expansión del cerebro mediante el uso de las mismas y el aprendizaje de cómo usarlas. Esta secuencia se considera relevante para el desarrollo del Homo sapiens, y convierte al movimiento en un proceso filogenética y ontogenéticamente importante.

  En este contexto, este artículo cubre la evolución del movimiento como proceso. Comenzando con las primeras acciones moleculares para crear un mecanismo capaz de retener la energía y metabolizar los alimentos.

  Además, este artículo explica: 1) cómo la motilidad abrió una puerta a la evolución de las especies, 2) el papel de la actina en el apoyo al cito esqueleto, y 3) el desarrollo de habilidades que permitieron la pervivencia de las especies. Por último, se investiga la evolución del movimiento como adaptación al medio ambiente, y el diseño de un cerebro humano capaz de empujar no sólo cada músculo al límite, sino convertirlo en parte de otros sistemas como la memoria, el lenguaje o la atención, como parte del proceso cognitivo en los seres humanos

• English

  Movement is defined as a complex event in both the evolution of species and human development, which involves genetic and epigenetic mechanisms. It is linked with memory, attentional and linguistic processes, and it is required to create and use tools, defined as an extension and externalization of human hands, or the motor organs or effectors, so we believe is the basis of human cognition. The process created a parietal plasticity when incorporating tools into the body schema, which gave place to brain expansion by tooluse training. This sequence is considered relevant to the Homo sapiens development, and produces such level of sophistication to every cultural expression, that makes movement an important process both phylogenetic and ontogenetically.Under this context, this article covers the evolution of movement as a process. It begins with the first molecular actions to create a mechanism to retain energy and metabolize food. Additionally, this article explains: 1) how motility opened a door to the evolution of species, 2) how actin gets an important role in the cytoskeletal support, and 3) the development of the skills that allowed them to survive. Lastly, we investigate the evolution of movement as an adaptation to the environment, and the design of a human brain capable of pushing not only every muscle to the limit, but becoming part of other systems as memory, language or attention, as part of the cognitive processes on humans

• português

  O movimento, de uma perspectiva evolutiva, é uma necessidade da sobrevivência das espécies na face da terra, que envolve mecanismos genéticos e epigenéticos, ligados aos processos de memória, atenção e linguagem, necessários para criar e usar ferramentas, usadas como uma extensão das mãos humanas e dos órgãos motores ou efetores. Isso criou uma plasticidade parietal incorporando ferramentas no esquema do corpo e resultando na expansão do cérebro através do uso do mesmo e aprendendo a usá-las. Esta sequência é considerada relevante para o desenvolvimento do Homo sapiens e torna o movimento um processo filogenético e ontogenético importante.

  Neste contexto, este artigo aborda a evolução do movimento como um processo. Começando com as primeiras ações moleculares para criar um mecanismo capaz de reter energia e metabolizar alimentos. Além disso, este artigo explica: 1) como a motilidade abriu uma porta para a evolução das espécies, 2) o papel da actina no apoio ao citoesqueleto e 3) o desenvolvimento de habilidades que permitiram a sobrevivência das espécies. Finalmente, investigamos a evolução do movimento como uma adaptação ao meio ambiente e o design de um cérebro humano capaz de levar não apenas cada músculo até ao limite, mas convertê- lo em outros sistemas, como memória, linguagem ou atenção, como, por exemplo, parte do processo cognitivo em seres humanos.