Doroteia Carneiro dos Santos, Cláudio do Carmo Gonçalves
O presente artigo baseia-se na história do personagem Ciro, do livro Fim (2013), de autoria da escritora Fernanda Torres para discutir a relação entre memória individual e o nome próprio como portador de uma identidade, pois consideramos que a identidade, enquanto determinante das características individuais, é construída por meio da relação dialógica e pela troca de experiências. Desse modo, tudo o que é compartilhado nesse contato com o outro fica gravado na memória. E, assim, as relações memorialísticas e indentitárias se constituem por meio do convívio em sociedade e individual.
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