Júlia Maria Guilherme Ribeiro Antunes
La trayectoria de expansión seguida por la medicina desde el siglo pasado, está cada vez más presente en las sociedades desarrolladas, siendo bastante inimaginable "a priori" su impacto sobre los individuos, las poblaciones y las economías. La percepción sobre el problema de las medicinas, también pasa por la comprensión del simbolismo y las metáforas observadas, descritas e interpretas en diversos trabajos, sin embargo, esto es un fenómeno no totalmente aclarado, dada su naturaleza compleja y multifactorial. La metáfora está presente no sólo en la filosofía y la lingüística, sino también en los comportamientos de la vida cotidiana de las personas, las comunidades, así como, en el lenguaje y la estructura de las percepciones y sistemas conceptuales. Se escogieron algunas metáforas sobre drogas y se cuestionó el acuerdo o desacuerdo de jóvenes estudiantes del área de ciencias de la salud sobre estos contenidos, con el objetivo de mejorar el conocimiento acerca de sus creencias y actitudes sobre ellas, así como de la realidad social. Llegamos a la conclusión de que, por un lado, los conceptos griegos sobre el Pharmaton tienen correspondencia en el mundo de hoy, es decir, la droga contiene dentro de sí la capacidad de hacer el bien y el mal, de acuerdo a la lógica, los conceptos y la racionalidad más prevalente en el momento, por otro lada, la prevención cuaternaria e incluso quinquenaria se adecúa al mejor control de este problema en nuestras sociedades.
A trajectória expansionista seguida pelo Medicamento desde o último século, está cada vez mais presente nas sociedades, ditas desenvolvidas, sendo perfeitamente inimaginável “a priori”o seu impacto em individuos, populações e economias, muitos têm sido os estudos desenvolvidos para aclarar toda esta fenomenologia . A percepção ácerca da problemática dos medicamentos, também passa pela compreensão de simbolismos e metáforas observadas, descritas e interpretadas em vários trabalhos, sendo que, no entanto trata-se de um fenómeno não completamente esclarecido, o que bem se compreende, dada a sua natureza complexa e multifactorial. A metáfora está presente não só, na Filosofia e na Linguística mas também nos comportamentos da vida diária das pessoas, das comunidades, bem como, na linguagem, na estrutura das nossas precepções e sistemas conceptuais. Foram escolhidas algumas metáforas ácerca de medicamentos e questionada a concordância ou discordância de jovens universitários da área da saúde ácerca destes conteúdos, com o objectivo de um melhor conhecimento das suas crenças e atitudes ácerca dos medicamentos bem como da realidade social. Concluímos, que por um lado, os conceitos que os Gregos associavam ao Pharmaton têm correspondencia no mundo de hoje, ou seja, o medicamento encerra em si a capacidade de fazer bem e mal, quiçá, segundo as lógicas, conceitos e racionalidades mais prevalentes no momento, por outro, a prevenção quaternária e mesmo quinquenária adequam-se ao melhor controle desta problemática nas nossas sociedades
The expansionary way followed by Medicines since the last century, increasingly present in said developed societies, it is quite unimaginable in such a way that many have been studies designed to clarify all this phenomenology. The perception of medicines, also involves symbolism and metaphors observed, described and interpreted in several works, and yet it is one not completely understood phenomenon, which is understandable given its complex and multifactorial nature. The metaphor is present not only in philosophy and linguistics but also in the daily life behavior of individuals, communities as well, in language, in the structure of our perceptions and conceptual systems. Some metaphors were chosen about drugs and questioned the agreement or disagreement of science health university students, about these contents, with a view to a better understanding of their beliefs and attitudes about drugs and social reality. We conclude that on the one hand , the concepts of Greeks about Pharmaton have correspondence in today’s world , that is , the drug carries with it the ability to do good and evil, perhaps according to the logical and more prevalent concepts and rationales at the moment on the other. Quaternary and even quinquenary prevention are the best control in our societies.
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