Fernando Ribeiro de Moraes Barros
O propósito geral deste artigo consiste em mostrar, a partir de hipóteses globais de interpretação da natureza e da arte, o lugar da pintura na filosofia de F. W. J. v. Schelling. Submetendo a obra pictórica a condições teórico-especulativas inovadoras, a ponderação schellinguiana impele-nos, não raro, a um tratamento diferenciado do visível. Por isso, a título de exercício de reflexão, espera-se igualmente indicar que tal caracterização da pintura ecoa e antecipa, ao longe, questões levantadas pela filosofia contemporânea – em especial, pela fenomenologia – a respeito da imagem.
In line with hypothetical views of nature and art, this article aims at showing the role of painting within Schelling’s philosophy.
Submitting pictorial works to new theoretical and speculative conditions, his thought frequently impels us into a different treatment of visibility. Being like this, this paper equally aims at indicating that Schelling’s definition of painting echos and anticipates some questions raised by contemporary philosophy – specially by phenomenology – about image.
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