Este documento tiene por objeto ofrecer un panorama general de la función de las emociones en la agencia moral, cuando estamos debatiendo cuestiones sobre la naturaleza de la moralidad. Después de presentar brevemente el contexto histórico del la forma en que fue puesto por Hume, mostraremos cómo entender la naturaleza y evolución de la moral en una perspectiva más amplia puede apreciar las emociones como el fundamento de los juicios morales, o más específicamente, de la moralidad.
Esta exploración de las reglas en conjunto con las emociones nos lleva hacia el enfoque psicológico de juicio moral, que pone de manifiesto nuevas ramas de la investigación ética y filosófica. Por lo tanto, nuestro objetivo principal es demostrar: La moralidad sería una adaptación? Podemos decir que la moralidad evolucionó? Esta aclaración tiene el objetivo final de mostrar cómo la teoría no-cognitivo de Gibbard se configura como un buen modelo de explicación del papel de las emociones en la constitución, la formulación de juicios normativos y particularmente en adhesión a las normas.
This paper aims to offer a concise overview of the role of emotions in moral agency, when we are debating questions about the nature of morality. After briefly presenting the historical context as it was put by Hume, we will show how to understand the nature and evolution of morality in a broader perspective can enhance the emotions as the basis of moral judgments, or more specifically, of morality. This exploration of the rules in conjunction with the emotions leads us toward a psychological approach to moral judgment, which brings out new branches for the ethical and philosophical inquiry. Thus, our main goal is to show if morality would be an adaptation?; and, if we can say that morality evolved? This clarification has as its ultimate aim to show how the non-cognitive theory of Gibbard is configured as a good model of explanation of the role of emotions in the constitution, formulation of normative judgments and particularly in adherence to standards.
Este trabalho tem como objetivo oferecer uma visão geral concisa do papel das emoções na agência moral, quando debatemos questões sobre a natureza da moralidade. Depois de apresentar brevemente o contexto histórico tal como foi colocado por David Hume, mostraremos de que modo compreender a natureza e a evolução da moralidade em uma perspectiva mais abrangente pode valorizar as emoções como base do juízos morais, ou mais especificamente, da moralidade. Essa exploração das normas conjuntamente com as emoções nos leva em direção a uma abordagem psicológica do juízo moral, o que faz emergir novas ramificações para a investigação ético-filosófica. Deste modo, nosso objetivo principal é esclarecer: se a moralidade seria uma adaptação?; e, se podemos dizer que a moralidade evoluiu? Esse esclarecimento tem como intuito final mostrar como a teoria não-cognitivista de Allan Gibbard configura-se como um bom modelo de explicação do papel das emoções na constituição, formulação dos juízos normativos e principalmente na aderência às normas.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados