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Ética e genética: a moral da medicina genética corretiva

    1. [1] UFMG
  • Localización: Veritas: revista da Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, ISSN 0042-3955, Vol. 58, Nº. 1 (janeiro/abril), 2013 (Ejemplar dedicado a: Ética e filosofia política. Ethics and political philosophy), págs. 99-117
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Ethics and genetics: the morals of corrective genetic medicine
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper sorts out the debate about corrective genetic medicine (the genetic interventions in human beings) and analyses the main objections against i: (1) the accusation of eugenics and (2) the possibility of increasing discrimination and social inequality.

      The first objection was answered by means of the distinction between authoritarian and liberal eugenics and by the criticism of the distinction between therapy and enhancement. To the second objection was provided the liberal answer by means of the discussion of the principles of genetic justice. Therefore, the main moral questions about corrective genetic medicine are: (a) do genetic interventions threaten the moral community? and (b) how to avoid the undesirable social consequences of genetic interventions? Although the respect for the future child’s autonomy and the interest in social justice puts ethical limits on this kind of intervention, the conclusion was that the corrective genetic medicine should not be forbidden .

    • português

      O artigo organiza o debate sobre a medicina genética corretiva (as intervenções genéticas em seres humanos) e analisa as principais objeções contra ela: (1) a acusação de eugenia e (2) a possibilidade do aumento da discriminação e da desigualdade social. A primeira objeção é respondida através da distinção entre eugenia liberal e eugenia autoritária e da crítica à distinção entre terapia e melhoramento. À segunda objeção é oferecida a resposta liberal através da discussão de seus princípios de justiça genética.

      Portanto, as principais questões morais em torno da medicina genética corretiva são: (a) as intervenções genéticas ameaçam a comunidade moral? e (b) como evitar as consequências sociais indesejáveis das intervenções genéticas? Embora o respeito à autonomia da futura criança e o interesse pela justiça social coloquem limites éticos a esse tipo de intervenção, a conclusão é que a medicina genética corretiva não deve ser proibida.


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