Este artigo tratará de uma reflexão inicial sobre a trajetória de ideias e conceitos de Preservação Arqueológica nas Missões Jesuítico-Guaranis, localizadas no sul do Brasil e em Mértola, Portugal. A análise concentrar-se-á particularmente no período compreendido entre 1970 e 1990, caracterizado pelo fim de regimes autoritários e a abertura democrática em ambos os países. Sobretudo, busca-se compreender como se deu a produção do conhecimento arqueológico dentro de um contexto repressivo. Este artigo faz parte do projeto de Pós-Doutorado que venho desenvolvendo no Laboratório de Arqueologia Pública Paulo Duarte (LAP/UNICAMP) financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
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