Esta breve reflexão está focada no tema das exibições em museus que buscam mostrar artefatos, a história e a memória de grupos LGBT-Q (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer). Interessa-me relatar – sem a pretensão de acentuado aprofundamento nas discussões teóricas ou de exaustiva apresentação de exemplos – algumas das inquietudes e soluções criativas que se apresentam aos curadores e organizadores de mostras que contenham acervo erótico ou de cunho sexual que possam ser associados aos grupos LGBT-Q, inclusive mostras sobre a Antiguidade. Parte desta reflexão é resultado de um trabalho que desenvolvo desde o inicio de meu doutoramento no campo da História Cultural.
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