Com um litoral de aproximadamente 8.500 km de extensão, o Brasil apresenta um significativo Patrimônio Cultural Subaquático. Nesta miríade, submersa de conhecimentos arqueológicos, temos o seu potencial formado principalmente por restos de embarcações naufragadas, estruturas portuárias, espaços de religiosidade marítima, sítios santuários e sítios depositários. A partir da perspectiva contextual, este artigo tem como objetivo analisar o quadro teórico da ciência arqueológica, ressaltando as reflexões acerca do estilo público de se fazer Arqueologia numa análise voltada para o ambiente aquático.
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