Destaca a mediação da informação como sendo a atividade primordial do bibliotecário. A trajetória da prática biblioteconômica a partir de duas vertentes: “preservação” e “disseminação”. Analisa a biblioteca como um instrumento cultural – a variedade de sua funcionalidade social. Salienta como frequentemente há um obscurecimento diante do papel daquele que é o agente precípuo da biblioteca e que, independentemente de sua especialidade, da instituição ou do suporte de informação com o qual trabalha, o bibliotecário é um mediador e que a preservação pode submeter-se a disseminação e não ao contrário.
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