O presente artigo discute a atuação do intelectual José Calasans como representante do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) em Sergipe, entre o final da década de 30 e meados da década de 40 do século XX. Trata-se de uma análise da trajetória do folclorista no âmbito do patrimônio material, no período em que ocorreu com maior intensidade a política de tombamento dos monumentos em Sergipe. Com isso, se torna possível compreender a atuação de burocratas do patrimônio no âmbito do ensino e da indicação dos bens a serem preservados, assim como a política cultural varguista no Nordeste brasileiro.
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