This article presents the results of a study that analysed texts resulting from the activity of rewriting performed by fifth graders. The task was carried out following the activities of Detailed Reading and Joint Rewriting, in accordance with the proposals of the Reading to Learn programme, a genre-based approach that was developed by the pedagogues of the so-called Sydney School.The aim of the study was to determine the extent to which the pupils appropriated the language patterns highlighted in the original text, reusing and combining them with their own language resources when performing the task of rewriting that particular passage. The study also focused on the question whether low-achieving pupils managed to appropriate the language patterns at a similar level to their high-achieving classmates. The results show that the participants were able to appropriate the linguistic patterns, to reuse them and also to modify and combine them with their own resources. Those pupils who usually experience greater difficulties in reading and writing activities revealed no significant differences compared to the other pupils and were able to perform the tasks in a similar way to their highachieving classmates.
Este artigo apresenta os resultados de um estudo que analisou as versões resultantes da atividade de reescrita textual por parte de alunos do quinto ano de escolaridade. A reescrita de uma passagem textual foi realizada na sequência das atividades de Leitura Detalhada e Reescrita Conjunta, de acordo com as propostas do programa Reading to Learn, um programa de base genológica, proposto por pedagogos da Escola de Sydney. O propósito do estudo foi verificar em que medida os alunos se apropriavam dos padrões linguísticos encontrados e colocados em relevo no texto original e nas etapas anteriores reutilizando-os e combinando-os com os seus próprios recursos linguísticos, ao efetuaram a tarefa de reescrita da passagem em causa. Por outro lado, também esteve em foco a questão se os alunos com menor sucesso escolar conseguiam apropriar-se dos padrões em causa de forma semelhante aos seus colegas de maior sucesso. Os resultados mostram que os alunos foram capazes de se apropriar dos padrões linguísticos colocados em foco, reutilizando-os, modificando-os e combinando-os com os seus próprios recursos. Os alunos considerados como tendo mais dificuldades não apresentaram diferenças significativas e mostraram-se capazes de realizar as tarefas de uma forma similar aos seus colegas de níveis classificativos mais elevados.
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