This article intend to understand what was the criterion used by infanta D. Maria (1521-1577) to give her testamentary pensions «tenças»: friendship, charity or social statement, through the analysis of the «roster of servants to be contemplated with testamentary pensions of the Infanta D. Maria, 1577». This essay will try to ascertain if «the wealthiest princess in Christendom», proceeded in a standardizing manner when giving out the different pensions, as well as if that was due to a question of a net of proximity to the infanta in life.
Este artigo tem como objetivo compreender qual foi o critério utilizado pela infanta D. Maria (1521-1577) para a atribuição das suas tenças testamentárias: amizade, caridade ou estatuto social, através da análise do «rol dos criados a serem contemplados com tenças testamentárias da infanta D. Maria, 1577».
Pretende-se entender se existiu, por parte da «princesa mais rica da Cristandade» uma uniformização dos valores de tença atribuídos, bem como se esta homogeneização se deve à integração num grupo socioprofissional ou se é uma questão puramente sentimental e de proximidade à princesa
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