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A construção sem + gerúndio na Crónica do Condestabre de Portugal Nuno Álvares Pereira

    1. [1] Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Vila Real (São Pedro), Portugal

  • Localización: Confluência: Revista do Instituto de Língua Portuguesa, ISSN-e 2317-4153, Nº. 54, 2018, págs. 139-147
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A Crónica do Condestabre de Portugal Nuno Álvares Pereira teve várias edições, sendo a primeira conhecida a de 1526, impressa em Lisboa por Germão Galharde. O mesmo impressor fez nova edição em 1554, sendo esta o reflexo, na paginação e na grafia, da anterior. As diferenças são mínimas, destacando-se a correção de algumas gralhas. Tanto numa edição como noutra, o impressor, na página de rosto, teve o cuidado de avisar: «sem mudar da antiguidade de suas palauras nem stillo.» Fernão Lopes serviu-se da crónica para escrever alguns dos capítulos da Crónica de D. Fernando e da Crónica de D. João I, Parte I e II. Neste trabalho de investigação, apresentaremos uma breve sistematização do uso da construção sem + gerúndio na Crónica do Condestabre, uma característica sintática presente também noutras obras do século XV a que faremos referência.


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