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Alguns dispersos em prosa de B. Lopes na Gazeta da Tarde

  • Autores: Isabela Melim Borges, Alckmar Luiz dos Santos
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 18, 2018 (Ejemplar dedicado a: Narrativas transbordantes: olhares sobre a literatura e o pensamento boliviano), págs. 294-316
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Resumo: O presente artigo tem o objetivo de trazer luz à obra do poeta fluminense B. Lopes que escreveu seus textos em livros e periódicos durante a virada do século XIX para o XX sem receber a devida visibilidade nos compêndios de História literária que lhe eram contemporâneos, tampouco nos atuais.  Para fundamentar nosso trabalho, nos apropriamos das principais ideias de Flora Süssekind, Pierre Bourdieu, Silviano Santiago, entre outros. Dessa maneira, almejamos problematizar a pretensa diferenciação entre uma escrita “parnasiana” e uma escrita “jornalística”, ideia esta que aparece corriqueiramente nos manuais de história e crítica literárias. Para tal, utilizamos os textos em prosa de B. Lopes (presentes no periódico Gazeta da Tarde e somente lá até o momento) comparando-os aos seus textos poéticos e concluímos que não houve qualquer dissolução de sua poética quando ele passa a escrever prosa em jornais da época. Ocorreu justamente o contrário, isto é, B. Lopes se utiliza da sua escrita em prosa nos jornais para promover sua escrita em versos, e não subverte nenhuma das duas.


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