O presente artigo pretende analisar o Entreposto de Gaia, tendo como premissa as caves de Vinho do Porto e a importância que tiveram na consolidação da forma urbana da zona ribeirinha. A investigação incide sobre as tipologias de caves e a sua flexibilidade para novos usos, no sentido de manter a identidade do lugar. As caves podem e devem continuar a ser as arquitecturas do vinho, mas com funções diferentes, já que pertencem a um antigo porto que já não é nem poderá ser monofuncional
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados