Há uma literatura abundante sobre o Patriarca da Independência do Brasil, sobretudo no hemisfério que o viu nascer. O seu projecto político e a acção multímoda que levou a cabo após a proclamação da autonomia da antiga terra de Santa Cruz motivaram numerosas abordagens à sua personalidade e obra, designadamente por parte dos seus compatriotas. Apesar disso, tem sido secundarizada a sua brilhantíssima carreira, quer como académico e técnico de minas, quer como alto funcionário da monarquia do regente D.
João e também como patriota, enfrentando os franceses de armas na mão, a partir de 1808. Nesta abordagem sobressai o universitário coimbrão, sempre atento e empenhado, o militar (tenente coronel de estado maior) e o intendente da polícia do Porto, embora em curto espaço de tempo.
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