Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A 50 años de 1968: teoría crítica y contracultura en México

  • Autores: Felipe Javier Galán López
  • Localización: SAPIENTIAE, ISSN-e 2184-061X, ISSN 2183-5063, Vol. 4, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: JULHO-DEZEMBRO 2018), págs. 79-95
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A 50 anos de 1968: teoria crítica e contracultura no México
    • To 50 years of 1968: critical theory and counterculture in México
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El año de 1968 fue fundamental para los movimientos sociales a nivel mundial, a 50 años de distancia se requiere contar con distintas interpretaciones sobre los postulados teóricos que influyeron en las acciones colectivas que distintos sectores principalmente juveniles llevaron a cabo. Un concepto que es esencial para entender 1968 es el de contracultura, para estudiarlo resulta necesario conocer la influencia que tuvieron los teóricos críticos de Frankfurt en los movimientos contraculturales. La Teoría Crítica abordó diversas problemáticas en su tiempo, fue fundamental para el surgimiento de la contracultura en su posición frente al racionalismo burgués y a los totalitarismos tecnócratas. Durante las primeras dos décadas del siglo XXI han surgido organizaciones, colectivos, grupos que han tomado la bandera de movimiento contracultural, se han generado acciones colectivas en las que el factor cultural ha sido motivo de lucha, en ese sentido se ha dado un nuevo debate sobre la pertinencia de la definición de contracultura. La metodología que se sigue en este trabajo tiene que ver con una revisión histórica y un análisis sobre la discusión conceptual entre Teoría Crítica y contracultura, en especial se revisa lo propuesto por Theodore Roszak (1970) y José Agustín (1996), se analiza la influencia del sociólogo Herbert Marcuse en los movimientos contraculturales de los años 60, por lo que se concluye que la relación entre ambos conceptos es importante para el estudio de los movimientos sociales de 1968.

    • português

      O ano de 1968 foi fundamental para os movimentos sociais em todo o mundo, a cada 50 anos passados é necessário ter diferentes interpretações sobre os postulados teóricos que influenciaram as açcões colectivas que os diferentes sectores, principalmente os jovens, realizaram. Um conceito essencial para entender 1968 é o da contracultura: para o estudar, é necessário conhecer a influência que os teóricos críticos de Frankfurt tiveram sobre os movimentos contraculturais. A Teoria Crítica abordou vários problemas no seu tempo, foi fundamental para o surgimento da contracultura na sua posição contra o racionalismo burguês e o totalitarismo tecnocrático. Durante as duas primeiras décadas do século XXI que surgiram organizações, colectivos, grupos que assumiram a bandeira do movimento de contracultura, têm gerado açcões colectivas, em que o factor cultural tem sido de luta. A respeito disso foi organizado um novo debate sobre a relevância da definição de contracultura. A metodologia utilizada neste trabalho refere-se à revisão histórica e à análise da discussão conceitual entre a Teoria Crítica e a contracultura, especialmente, é revisado de acordo com a proposta de Theodore Roszak (1970) e José Agustin (1996), faz, também, uma analisa sobre a influência do sociólogo Herbert Marcuse nos movimentos contraculturais dos anos 60. Conclui - se que a relação entre os dois conceitos é importante para o estudo dos movimentos sociais de 1968.

    • English

      The year of 1968 was fundamental for social movements in the world, 50 years away it is required to have different views on the theoretical postulates that influenced the collective actions that different sectors mainly youth carried out. A concept that is essential to understand the year of 1968 is that of counterculture. To study it, it is necessary to know the influence of the critical theorists of Frankfurt in social movements. Critical Theory addressed various problems in its time, it was fundamental for the emergence in its critique of bourgeois rationalism and technocratic totalitarianism. During the first two decades of the 21st century, organizations, collectives, groups that have taken up the banner of counterculture movement have emerged, collective actions have been generated in which the cultural factor has been a banner of struggle, in this sense there has been a new debate on the relevance of the definition of counterculture. This essay deals with the theoretical relationship and the influence of the Frankfurt School for the definition. The methodology followed in this work has to do with a historical review and a critical analysis of documents that take up the conceptual discussion between Critical Theory and counterculture in particular the proposal by Theodore Roszak is reviewed and the influence of Marcuse on the social movements of the 60s, so it is concluded that the relationship between both concepts is important for the study of social movements of 1968.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno