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Subjetividade docente diante da precarização do trabalho

  • Autores: Joelma Ramos Serejo Silva, Ramon Luis de Santana Alcântar
  • Localización: AMAzônica, ISSN-e 1983-3415, Vol. 21, Nº. 1, 2018, págs. 72-88
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A organização da sociedade segundo os preceitos do neoliberalismo tem enquanto uma de suas consequências para o trabalho, a precarização. Os trabalhadores docentes constituem-se em uma das categorias mais afetadas por esse processo, o qual é fortalecido pela dinâmica da governamentalidade, havendo uma interferência direta na construção das subjetividades desse segmento profissional. Este artigo tem como objetivo entender de que forma a precarização do trabalho docente interfere em sua subjetividade. As questões que nortearam o estudo foram: como a subjetividade do trabalhador veio sendo gerenciada pelo capital através da história da organização do trabalho? De que forma as mudanças do mundo do trabalho, ocorridas a partir do neoliberalismo, determinam a precarização do trabalho docente? Como a subjetividade do professor é forjada a partir da precarização e da governamentalidade? O procedimento metodológico utilizado foi uma revisão teórica de textos do Portal de periódicos da CAPES, selecionados a partir dos descritores: trabalho docente, subjetividade e precarização. Adotou-se, como recorte temporal, o período de 2000 a 2016. A categoria governamentalidade foi abordada segundo o pensamento do filósofo Michel Foucault. Concluiu-se que a governamentalidade neoliberal reforça o processo de precarização do trabalho docente, acarretando prejuízos à saúde biopsíquica dos professores. A superação dessa realidade exige que a categoria docente rompa com o individualismo e a competição para que possa construir estratégias coletivas de resistência à submissão de suas próprias subjetividades. 


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