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Resumen de Contributos para a validação da escala de estratégias autoprejudiciais em alunos do ensino secundário português

Lúcia Miranda, Danielle R. Ganda

  • Foi objetivo do presente estudo analisar as características psicométricas da Escala deEstratégias Autoprejudiciais (Boruchovitch & Ganda, 2013a). Responderam à versão brasileirado instrumento composta por 19 itens, 354 alunos, com média de idades de 16,1 e desvio padrãode 0,97, 42,4% eram rapazes e 57,6% eram raparigas. Frequentavam o 10º ano de escolaridade38,7%, o 11º ano 40,1%, e o 12º ano de escolaridade 21,2%. A análise fatorial exploratória foiefetivada pelo método das componentes principais com rotação varimax. Após a leitura eanálise dos itens, sua conjugação com o referencial teórico, combinando os valores próprios e arepresentação gráfica dos fatores (gráfico scree plot), a melhor estrutura encontrada foi de 3fatores, que explicam no seu conjunto 57,7% da variância total dos itens, explicando o fator 1:21,6%, o fator 2: 19,2 %, e o fator 3: 17,0%. Foram eliminados 4 itens por não se situarem nadimensão teórica esperada. A escala final ficou com 15 itens, distribuídos pelos 3 fatores(problemas relacionados com o controlo da atenção concentração; problemas relacionados coma gestão do tempo; problemas relacionados com a preparação adequada para a atividade). Oscoeficientes de consistência interna, de um modo geral, são satisfatórios, variando de 0,75 a0,81. A correlação encontrada entre os resultados de cada item e o total da pontuação nassubescalas a que pertencem assumiu índices adequados. Esta solução multifatorial, distancia-seda bifatorial, encontrada na escala original. As diferenças encontradas podem justificar-se pelasdiferenças no contexto de aplicação, fatores de ordem cultural, perfil dos respondentes, alunosdo ensino secundário ao invés do ensino superior e complexidade do próprio fenómeno.


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