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Resumen de A neurodevelopmental model for the origin of depression amongst people living with hiv: Convergence of social and neuroimmunological mechanisms

Elisabete Castelon Konkiewitz, Cândida Aparecida Leite Kassuya, Edward Benjamin Ziff

  • AbstractDepression is a major challenge facing people living with HIV (PLHIV), with prevalence rates ranging from 25-36%. Depression impacts negatively upon adherence and response to combined antiretroviral therapy (CART) and the transmission of HIV infection through increased sexually risky behavior. This article proposes a neurodevelopmental model of depression, which tries to integrate the interplay between psychosocial adversity and HIV related- stigma, on one hand, and HIV associated neuroinflammation, on the other hand, in the etiology of depression amongst PLHIV.  We conclude that PLHIV should be provided an individualized treatment program that develops strategies including personal empowerment for coping with, and overcoming, psychosocial adversity. Further, neurobiological studies should be vigorously pursued to understand the neuroplastic changes leading to depression in PLHIV and to identify biomarkers of depression to be employed for clinical diagnosis, treatment follow-up and investigational purposes. Keywords HIV; depression; AIDS; stigma; neuroinflammation; neurodevelopment ResumoA depressão é um grande desafio para as pessoas que vivem com o HIV (PVHIV) com taxas de prevalência entre 25-36%. A depressão tem um impacto negativo sobre a aderência e a resposta à terapia antirretroviral (CART) e a transmissão da infecção pelo HIV, devido ao aumento do comportamento sexual de risco. Este artigo propõe um modelo neurodesenvolvimentista da depressão, que tenta integrar a interação entre adversidade psicossocial e estigma relacionado ao HIV, por um lado, e a neuroinflamação associada ao HIV, por outro, na etiologia da depressão entre as PVHIV. Nós concluímos que as PVHIV deveriam receber um programa de tratamento individualizado que desenvolvesse estratégias de empoderamento para o enfrentamento e a superação da adversidade psicossocial. Ademais, estudos neurobiológicos deveriam ser vigorosamente incentivados, visando compreender as mudanças neuroplásticas que levam à depressão nas PVHIV e identificar biomarcadores de depressão, aplicáveis para fins de diagnóstico e de acompanhamento clínicos, assim como para fins de pesquisa.Palavras-ChaveHIV; depressão; AIDS; estigma; neuroinflamação; neurodesenvolvimento.


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