While empirical studies provide details about the local practices and interpretations of beauty, it makes sense to discuss Latin American beauty ideology or ideologies in general because of the shared history of colonialism and the way that beauty images travel easily across national borders in this region today. These images do not dictate, but do inform, the way that women (and men) fashion their bodies in Latin American societies. The purpose of this essay is to develop a theory of Latin American beauty ideologies that is grounded in but moves beyond the empirical research on this topic. Rather than providing an exhaustive typology, I suggest some concepts worth considering, with the aim of stimulating academic debate and discussion. I identify two main aspects of beauty ideology: 1) the embrace of artificiality; and 2) racial mobility.
Na medida em que estudos empíricos apresentam detalhes sobre práticas locais e interpretações sobre a beleza, é necessário discutir a ideologia de beleza ou ideologias em geral na América Latina, pois elas são compartilhadas com a história do colonialismo e o caminho que as referências de beleza viajam facilmente entre as fronteiras nacionais atualmente. Essas imagens não ditam, mas informam o caminho no qual a mulher (e o homem) constrói seu corpo nas sociedades latinoamericanas. O propósito deste artigo é desenvolver uma teoria das ideologias da beleza latino-americana que se apoia e se move através de uma pesquisa empírica. Além de apresentar uma exaustiva tipologia, alguns conceitos devem ser considerados com o objetivo de estimular o debate acadêmico e a discussão. São identificados dois aspectos da ideologia da beleza: 1) a aceitação da artificialidade; e 2) a mobilidade racial.
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