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Práticas de rebeldia e políticas de igualdade: centros, margens e possibilidades

  • Autores: Paula Godinho
  • Localización: Páginas (Rosario): Revista Digital de la Escuela de Historia, ISSN-e 1851-992X, Vol. 9, Nº. 21 (Septiembre - Diciembre), 2017 (Ejemplar dedicado a: Práticas de rebeldia e políticas de igualdade: centros, margens e possibilidades), págs. 3-10
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Rebeld practices and equality policies: centers, margins and possibilities
  • Enlaces
  • Resumen
    • Num texto publicado pelo Monde Diplomatique, em janeiro de 1995, Ignacio Ramonet chamava “pensamento único” ao que era divulgado através de poderosos meios de difusão: a imprensa económica, o patronato, uma parte da Universidade, os círculos de reflexão e de estudos, as escolas de gestão. Enquadrado num projeto integral de construção de um modelo das relações sociais e de classe, de realinhamento do público e do privado, e de reconfiguração das formas de governo, o pensamento único tem como epítome uma citação de Margaret Thatcher: “[e]conomics are the method, but the object is to change the soul”. Reporta-se à realidade do capitalismo actual, que acentuou as desigualdades, com as diferenças de classe a plasmarem-se em identidades raciais, de género, de nação, de religião, de pertença geográfica, nas suas justaposições e multiplicidades. Entre possibilidades perdidas e possibilidades impossíveis, num tempo em que o exercício da caridade e do assistencialismo parece ir substituindo o da partilha e da criação de noções de comum, há práticas de resistência, legíveis nos centros, nas margens, nos esconderijos e em bifurcações não previstas. Estas práticas ilustram o papel dos agentes sociais subalternos e silenciados pela História, que se movem, que agem, que actuam, que se dissimulam ou que se evadem.


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