A documentação arqueológica sobre as casas de fazenda da Itália romana é muito abundante. No entanto, sua interpretação, como documentos, depende diretamente dos modelos sobre o funcionamento da economia romana. Este artigo analisa e contrapõe dois desses modelos, procurando refletir sobre a relação entre realidade empírica e interpretação.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados