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Pedagogias do Sul e subjetivação política: Os Bachilleratos Populares na Argentina como parte dos “movimentos pedagógicos latino-americanos"

  • Autores: Shirly Laura Said
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 26, Nº. 1, 2018
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Pedagogías del Sur y subjetivación política: Los Bachilleratos Populares en Argentina como parte de los “movimientos pedagógicos latinoamericanos”
    • Pedagogies of the South and political subjectivation: People´s High Schools in Argentina as part of “Latin American pedagogical movements”
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En el presente artículo recuperamos el enfoque de la sociología de las emergencias y vinculamos la propuesta del pensamiento decolonial con las pedagogías críticas latinoamericanas. Con ese armazón conceptual, y recorriendo diversas concepciones sobre la subjetivación política, proponemos abordar la experiencia de los Bachilleratos Populares de Jóvenes y Adultos en Argentina (BPJA) como parte de los movimientos pedagógicos latinoamericanos orientados a la reconstrucción crítica del saber pedagógico. Los BPJA son escuelas secundarias para jóvenes y adultos que funcionan de modo autogestionado en el marco de organizaciones territoriales y fábricas recuperadas, y llevan adelante un proyecto político-pedagógico ligado a la educación popular de impronta emancipatoria. Exigen que el Estado garantice el derecho a la educación para todos los sectores sociales, a la vez que defienden la autonomía política y pedagógica de su currícula. En el marco de las nuevas formas de construcción social, política y -por tanto- pedagógica, de diversos movimientos sociales latinoamericanos, proponemos que los BPJA son una expresión significativa de la gestación de alternativas emergentes, que con gran potencialidad creativa y auto-reflexiva han logrado tensionar ciertas formas tradicionales de la educación, orientándose a la formación de sujetos políticos y críticos, y transformándose ellos mismos en sujetos pedagógicos colectivos.

    • português

      Neste artigo, recuperamos a abordagem da sociologia das emergências e vinculamos a proposta do pensamento decolonial às pedagogias críticas latino-americanas. Com esse quadro conceitual, e cruzando diversas concepções sobre a subjetividade política, propomo-nos a abordar a experiência dos Bachilleratos Populares de Jovens e Adultos na Argentina (BPJA) como parte dos movimentos pedagógicos latino-americanos orientados à reconstrução crítica do saber pedagógico. Os BPJA são escolas secundárias para jovens e adultos que trabalham de modo autogerido, no âmbito das organizações territoriais e das fábricas recuperadas, e adotam um projeto político-pedagógico ligado à educação popular de caráter emancipatório. Exigem que o Estado garanta o direito à educação para todos os setores sociais, ao mesmo tempo em que defendem a autonomia política e pedagógica de seu currículo. Como parte das novas formas de construção social, política e, portanto, pedagógica de vários movimentos sociais latino-americanos, propomos que os BPJA são uma expressão significativa da gestação de alternativas emergentes que, com grande potencial criativo e autorreflexivo, conseguiram pôr em questão certas formas tradicionais de educação, orientando-se à formação de sujeitos políticos e críticos, e transformando-se, eles próprios, em sujeitos pedagógicos coletivos.

    • English

      In this article we recover the perspective of the sociology of emergencies and link the proposal of decolonial thinking with critical Latin American pedagogies. With this conceptual framework, and going through different conceptions of political subjectivation, we propose to approach the experience of People´s High Schools for Young People and Adults in Argentina (BPJA, for its acronym in Spanish) as part of the Latin American pedagogical movements oriented to the critical reconstruction of pedagogical knowledge. The BPJA are high schools for young people and adults that work in a self-managed way within the framework of territorial organizations and recovered factories, and carry out a political-pedagogical project linked to popular education with an emancipatory horizon. They demand that the State guarantees the right to education for all social sectors, while defending the political and pedagogical autonomy of their curriculum. Within the new social, political and -therefore- pedagogical ways of construction of various Latin American social movements, we propose that the BPJA are a significant expression of the gestation of emerging alternatives, which with great creative and self-reflective potential have managed to stress certain traditional forms of education, orienting themselves to the formation of political and critical subjects, and transforming themselves into collective pedagogical subjects.


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