No presente artigo buscamos desenvolver uma análise crítica do processo de ocupação do Cerrado, baseando nas políticas econômicas desenvolvidas no Brasil a partir do século XX. Para efeitos de discussão, no primeiro momento tratamos dos principais programas desenvolvidos para ocupação do cerrado; no segundo os impactos ambientais ocorridos a partir da implantação do modelo capitalista de produção. Percebe-se que as ações governamentais privilegiaram os interesses do agronegócio; fator que tem resultado na destruição da fauna e a flora e dos componentes bióticos que dela sobrevivem. Portanto, a ocupação do Cerrado mediada por políticas territoriais serviram como incentivo à exploração econômica do bioma intermediado pelas grandes empresas agrícolas, desprezando todos os componentes bióticos que garantem o equilíbrio natural do sistema vida e do trabalho do homem do campo
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