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Democracia e literatura no pragmatismo de Rorty

  • Autores: Tiago Medeiros Araújo
  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 2, Nº. 2, 2010, págs. 52-62
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Democracy and literature on Rorty’s pragmatism
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The pragmatism of Richard Rorty has as one of the unique fact of assigning the full moral significance of literature rather than the pretentious philosophical requirement that puts morality in a straight line of ethics. Once the philosophical descriptions of a universal nature, are not able to push individuals to moral progress without suggesting a particular political conception undesirable, Rorty understands that literature, whose vocabulary intends to sketch the faces of a particular answer, rather than the actual philosophy, to our ethical demands. This is possible because the literary descriptions environment the individuals under its own condition finite and contingent, which doubles the magnification of loyalty and moral progress, in references to the pain of others. In this sense, a culture that inherits its moral vocabulary of the literature can be carried out more fully in order to promote a greater degree of happiness and eradication of the sufferings of its components from a culture whose moral compass is the result of metaphysical speculation. In this article, I approach this side moral of literature as part of the moral order designed to ethical ideals in a liberal democratic setting.

    • português

      O pragmatismo de Richard Rorty possui como uma das suas peculiaridades o fato de  atribuir plena relevância moral à literatura em detrimento da pretensiosa prescrição  filosófica que põe a moral na linha reta da ética. Uma vez que as descrições filosóficas, de caráter universal, não são capazes de impelir indivíduos à progressão moral sem sugerir uma dada concepção política indesejável, Rorty compreende que a literatura, cujo vocabulário pretende esboçar as faces do particular, atende, melhor do que a própria filosofia, às nossas demandas éticas. Isso é possível porque as descrições literárias ambientam os indivíduos sob sua própria condição finita e contingente, o que desdobra a ampliação da lealdade e a progressão moral, através da menção à dor alheia. Nesse sentido, uma cultura que herde seu vocabulário moral da literatura pode realizar-se mais plenamente de modo a promover um maior grau de felicidade e erradicação dos sofrimentos de seus componentes do que uma cultura cuja orientação moral é fruto daespeculação metafísica. Nesse artigo, abordo esse anverso moral da literatura como  elemento afim aos ideais éticos projetados na configuração democrática liberal.


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