This article aims to analyze the magic category in two phenomenological works from the French philosopher Jean-Paul Sartre, namely: La transcendance de l’Ego (1934) and Esquisse d’une théorie des émotions (1938). In both texts, the magic expedient is recurrent and points out a certain consciousness experience (of escape) that we could appoint as anti-phenomenological. Furthermore, this magic record constitutes to Sartre a privileged way, shall we say, in respect to the intelligibility’s analysis of the relation between consciousness and world, with others and itself.
Este artigo visa analisar a categoria do mágico em duas obras fenomenológicas do filósofo francês Jean-Paul Sartre, quais sejam: La transcendance de l’Ego (1934) e Esquisse d’une théorie des émotions (1938). Em ambos os textos, o expediente do mágico é recorrente e assinala, por sua vez, uma certa experiência (de fuga) da consciência que poderíamos nomear como anti-fenomenológica. Ademais, este registro do mágico constitui para Sartre um modo, digamos, privilegiado no que tange à análise da ininteligibilidade da relação da consciência com o mundo, com os outros e consigo mesma.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados